O dia passa numa agitação permanente; o coração acelera sem saber para onde ou porquê. À noite, o sono fica manchado por suores frios dos pesadelos hitchcockianos - quem estava no cimo daquele telhado? – e por sonhos erótico-trágicos invocados por memórias de Salvador Dali. Vivemos uma vida dupla quando fechamos os olhos ao entrar num mundo paralelo em que a aventura se mistura com o terror. A excitação gera cansaço. Enquanto o cérebro exulta com as novas emoções, o corpo padece com as novas provações. Passados alguns dias de inferno e paraíso, concluímos: antes a malária que o Mephaquin. Ou melhor, antes um substituto.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
NEFASTA MALÁRIA
O dia passa numa agitação permanente; o coração acelera sem saber para onde ou porquê. À noite, o sono fica manchado por suores frios dos pesadelos hitchcockianos - quem estava no cimo daquele telhado? – e por sonhos erótico-trágicos invocados por memórias de Salvador Dali. Vivemos uma vida dupla quando fechamos os olhos ao entrar num mundo paralelo em que a aventura se mistura com o terror. A excitação gera cansaço. Enquanto o cérebro exulta com as novas emoções, o corpo padece com as novas provações. Passados alguns dias de inferno e paraíso, concluímos: antes a malária que o Mephaquin. Ou melhor, antes um substituto.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário