quinta-feira, 4 de junho de 2009

PACIFICAÇÃO JAINISTA


Quanto mais nos afastamos dos epicentros turísticos, maior a possibilidade de encontrarmos alguma calmaria. Assim é quando nos deslocamos, acompanhados pelo Jordi, a um conjunto de templos “menores” relativamente afastados do centro da localidade. O fim de tarde é inicialmente pontuado pelo silêncio e brancura do templo jainista (religião indiana que prescreve o caminho da não-violência em relação a todas as formas de vida do nosso planeta). Depois, pelo colorido dos saris de um grupo de mulheres ruidosamente reunido à porta do templo hindu. O contraste espontâneo deixa marcas tão profundas como a beleza da arquitectura visitada. À noite resistimos à débil tentação de assistir ao espectáculo de luzes e sons que ilumina o complexo central de templos. Num restaurante ao ar livre, preferimos brindar ao término de mais uma etapa. Amanhã iniciamos uma longa jornada que nos levará até ao já tão ansiado Sul.

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